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segunda-feira, janeiro 15, 2024

QUAL É O MELHOR DEUS - PARA QUE UMA RELIGIÃO? - PARTE 3 DE 11

 

PARA QUE UMA RELIGIÃO?

Não é a religião de define deus. Deus existe independente de qualquer religião o definir.

Deus não está contido na religião.

Mas é através da religião que deus se comunica com gente, nos instrui em como devemos ser, orienta em quais seres humanos devemos nos tornar, qual o modelo de ser humano que eles espera e mostra como ele está disposto a nos ajudar em nossa jornada humana.

Qualquer um pode reconhecer deus, mas, somente se você adota uma religião você se dispõe a seguir as orientações de deus para a humanidade. Os que adotam deus sem uma religião querem apenas receber. Os que adotam uma religião estão disposta a dar e se sacrificar.

Estão enganados os que pensam que a religião existe para adorarmos deus. Religião não é uma formula de idolatria. Não são regras de adoração. Um deus supremo, não precisa de orações, promessas, oferendas e sacrifícios.

Um deus supremo não se daria ao trabalho de criar uma religião para ensinar as pessoas adorá-lo e engrandecerem-no. Pensar isso vai de encontro a ideia de existir um deus supremo.

A religião é sim uma criação divina ou de inspiração divina. Mas o objetivo dela é a humanidade. A religião é feita para nós humanos, para que sejamos nós, entre nós mesmos, pessoas melhores. Também para preencher o vazio que existe dentro de nós quando nascemos com absoluta potencialidade de fazer tudo e qualquer coisa, com um livro em branco na nossa frente, para sermos que desejarmos e não nos perdemos.

O que aprendi em Ifá é que a vida é um enorme desafio, uma teia de possibilidades com as quais podemos realizar o que desejarmos. Esta é a motivação da vida, este é o desafio de uma nova vida e este é o ciclo que motiva as vidas eternas.

O livro em branco que ganhamos quando nascemos, esquecendo tudo o que sabemos e o que já vivemos, junto com o livre arbítrio, é presente supremo que recebemos de deus.

Mas isso é poderoso demais e para equilibrar isso, para orientar as ações de farão o potencial se transformar em atos, como define Platão, deus nos dá a religião.

Assim podemos ter como metáfora uma balança, que somos nós e a vida. Em um prato dessa balança temos o livre arbítrio e no outro temos a religião. Deus nos dá a total liberdade de ser e fazer qualquer coisa, ser independente de qualquer vontade e predestinação. Isso é o livre arbítrio. Mas é poder demais e o equilíbrio é a religião, o que nos permitirá conduzir nossa alma e vida nesse ambiente.

Em Ifá é assim que a vida deve ser conduzida esse é o modelo da vida.

O que o livro dos Odù mostra em cada um dos seus capítulos são as possibilidades da vida humana e esses 2 pratos contrastando as possibilidade do arbítrio com a ética da pessoa humana. Tudo podemos, desde que conduzamos com isso com honra, caráter, ética, gentileza generosidade e outras virtudes.

O que Ifá diz é que é isso o que deus expressa para nós através da religião, de suas orientações. Nós devemos trazer beleza ao mundo selvagem e bruto. Mas, temos que fazer isso de maneira sincera, de dentro da nossa alma, não podemos ser obrigados a isso.

Nesse sentido o mal teológico, seja em Ifá, representado por Elénìnì ou no judaismo representado por satã e seus anjos têm o mesmo sentido.

Se alguém tem dúvida de porque eu escolhi Ifá em detrimento a outras religiões e teologias, foi por causa de que em Ifá eu vi o ciclo se fechando de forma coerente e sem dogmas inexplicados ou explicações idiotas.

Assim o deus supremo, seus embaixadores ou emanações, o sentido da existência dessas divindades, o sentido de vivermos, a eternidade da alma, a razão de vivermos várias vidas, a razão de não vivermos apenas uma vida, as regras dessa vida, o arbítrio, a assistência de deus à nossa vida, o julgamento da vida, a necessidade de valores e ética, nossa relação com antepassados e outras coisas, tudo isso se fecha e com um sentido harmônico, sem respostas idiotas e sem becos sem saída.

Claro que, a mesma coerência que encontro em Ifá outras religiões podem ter, não tenho a capacidade de eleger isso, mas, posso afirmar que, nada disso faz sentido no cristianismo.

Na verdade, o cristianismo herdou do judaísmo a falta de visão da grandeza de deus e aí, todo o resto, foi estragado por isso.

A visão de um deus supremo é igual a que vemos em Ifá e em outras religiões e que também foi retratada por Bento de Espinoza.

Vou citar Espinoza várias vezes aqui porque ele trouxe essa questão da grandeza de deus para a filosofia. Eu não penso que ele esteja certo em tudo o que falou em seu Tratado Político Teológico. Acho mesmo que a inteligência de deus ilumina e inspira as pessoas, mas, nem sempre elas entendem tudo ou nem sempre elas conseguem desenvolver como poderiam. Na minha visão esse é o caso de Espinoza.

Aqui alguns podem dizer, quem é você para criticar Espinoza ou questionar ele? Sou um, como muitos que conheceram o que ele analisou o que leu. Todos nós escrevemos para que outras pessoas leiam e concordem ou não com a gente. O que nos faz brilhante não é nossa avaliação ou de nossos pares, são as pessoas a quem de destinam o que pensamos.

Nossos críticos reais são as pessoas comuns.

Mas, existe um ponto que Espinoza conseguiu trazer à discussão, que foi a questão do questionamento sobre a verdadeira grandeza de deus versus a visão míope de um deus pessoal. É essa parte que eu uso dele aqui.

O deus supremo de ifá é não só o criador da realidade que vivemos como também é o todo, a fonte de toda a vida, a força que mantêm tudo funcionando e que equilibra tudo. Esta é a visão de Ifá e é muito similar a de Espinoza.

Olódùmarè, em Ifá, reflete esse deus supremo e por essa razão distante de nós. Essa distância de deus gera críticas pelos cristãos, como seria de se esperar, mas, aproxima muito da visão de Espinoza. Mas não é somente em ifá que vemos isso, o budismo reflete isso também de uma forma mais explícita que o induísmo. O budismo é um religião que se despega do deus teo e se liga ao conceito de deus deo.

Vejam, mais uma vez. Isso são ilações minhas. Eu vejo similaridade no conceito, eu vejo que a substância é a mesma. A manifestação, a forma é distinta, mas, na minha visão apontam para essa essência.

Eu já falei extensivamente sobre o deus supremo e a grandeza de deus, mas, vale repontuar isso agora.

As religiões que consideram o deus supremo o grande deus criador, distanciam ele do homem, claro, porque o deus supremo é o criado do universo, de toda a vida, da natureza e também sustenta isso tudo funcionando em harmonia. Esse é o deus que Espinoza disse que deveria ser o deus supremo e, nisso, ele estava certo.

As religiões que definem um deus supremo de fato, também definem que existe uma emanação desse deus supremo, através de divindades ligadas a humanidade que humanizam o contato com as pessoas.

Assim, existe uma lógica nisso, uma ordenação. Essa pode não ser a visão certa, não sabemos, ninguém sabe, mas, é evidente que a visão abraâmica é uma alegoria.

Este é um modelo mais coerente do que modelo que os cristãos criaram e acreditam, no qual existe um deus supremo, mas, esse deus dá atenção individual a eles aos seus problemas e desejos.

Em genesis, 18, existe a descrição de que o deus supremo foi até abraão e comeu com ele. Tem teólogos que dizem que foi deus, outros quando percebem a bobagem dizem que foi um anjo, a interpretação depende apenas da cabeça e conveniência de quem fala. Mas a bíblia toda reflete esse modelo do deus supremo tratando com os judeus.

Se falarmos sobre como e quando a Torat, a Bíblia foi escrita ficaria fácil entender a razão disso, mas, esse tema é muito longo e não é para agora.

Assim esse modelo, de um deus regional ou pessoal é aceito pelos cristãos, mas, é um modelo defeituoso, conveniente e que não faz sentido.

Essa comunicação de deus com a gente, que eu resumi em poucas palavras, se manifesta através uma religião, que tem como primeiro elemento as palavras de deus para nós. Elas, as palavras, são a base do entendimento de deus.

Voltando a questão do que é a religião, as palavras são a primeira criação humana nesse modelo religioso, porque deus não manda um fax ou email. Pessoas que dizem que estão em contato com deus escrevem o que entenderam.

Mas as palavras, são brutas e o conjunto desses textos define um entendimento. O significado precisa ser compreendido e nesse ponto temos a teologia, que é uma interpretação humana da palavra de deus.

Além das palavras, deus também nos ensina a obter ajuda supernatural para nossa vida e isso se faz através da liturgia.

A esse conjunto integrado e homogêneo da palavra, da teologia e da liturgia, nós damos o nome de religião.

Assim temos

Deus

As palavras

A teologia

E os ritos

O que todas as religiões definem é que pessoas preparadas, os sacerdotes, vão gerar a teologia e executar os ritos.

Este é o contexto no qual as religiões estão contidas.

Existem 2 coisas que são basilares na existência de uma religião. A primeira é deus e a segunda somos nós seres humanos, porque esta ligação deus-humanidade é o objetivo de uma religião.

Está surpreso com isso? É bem simples, não?

Todos esses elementos têm uma finalidade. As palavras significam deus, a teologia é o que explica as palavras, que revelam os segredos e transmitem para nós o sentido da vida e o que deus espera de nós e os sacerdotes os que são preparados para essa tradução e execução dos ritos.

Os ritos, que tantos se incomodam, são o elemento que liga nós a deus, é através dos ritos que vamos a ele pedir ajuda e recebemos ajuda, porque existe um supernatural junto de nós.

Contudo não existe perfeição nisso tudo. Deus não interfere nessa construção e não garante qualidade.

Tudo isso ai, incluindo as palavras de deus são uma construção humana. Homens escrevem a palavra como eles a entenderam ou como querem. Homens interpretam essas palavras como conseguem construir e analisar e homens criam as liturgias baseados no seu entendimento disso.

Nada disso é sagrado porque é uma obra humana. Tratar qualquer parte disso é idolatria.

A religião nos liga a deus, mas, é uma construção humana. Nada é efetivamente sagrado.

A razão de serem várias as religiões é porque, apesar de ser o mesmo deus, o mundo é muito grande, são muitas pessoas com culturas e sociedades diferentes. Sejam as palavras ou a forma de entendê-las, varia e assim temos as várias religiões. Mas, todas elas, tem a mesma única finalidade, nos fazer pessoas melhores.

Esse é o único contexto que interessa em uma religião, nos fazer melhores para com as demais pessoas que vivem com a gente nesse mundo. Esse é o objetivo de deus para nós, o objetivo dele. Cada um de nós tem seus próprios objetivos para a vida.

Mas os cristãos em geral (católicos e protestantes) não pensam assim. O modelo teológicos deles é uma construção humana de textos que eles criaram para o seu cânone e posteriormente de interpretações, teologia, que eles definiram para eles mesmos através de sínodos e concílios. O que só católicos definiram como religião e teologia foi inspirada em Cristo, mas, foi só isso, inspirada.

Nessa construção própria deles, nós nascemos condenados ao inferno. Para sermos salvos precisamos da religião. Somente a religião pode nos salvar do inferno e o sacerdote é então essa pessoa que nos salva do inferno.

Lamento se os católicos pensam assim, mas deus apenas quer nos salvar de nós mesmos de nosso livre arbítrio. O livre arbítrio é tão pleno e poderoso que temos que ser salvos, por opção, de nós mesmos. Essa visão que nascemos condenados e precisamos ser salvos do inferno é uma interpretação ruim dos cristãos criada por homens.

Exercendo nosso bom senso e nosso senso crítico, se você supõe que, em face ao mundo como um todo, a toda a humanidade e seus povos - que o próprio deus supremo criou - que este mesmo deus se apresentaria apenas para você e seu pequeno grupo dizendo que vocês são os escolhidos e todos os demais são dispensáveis e ele não se importa com eles, então, se você crê nisso, você não é diferente de qualquer povo que cria um deus próprio para ele e o idolatra como um deus menor e quase pessoal.

Foi por essa razão que Espinoza foi perseguido ele trouxe essa crítica mostrando que não havia a grandeza de deus nessa visão.

Não podemos conciliar o entendimento de um deus supremo com essa visão de um deus pessoal. Essa visão, bíblica, de um deus supremo que exige culto e adoração, ser amado como único e louvado, não tem sentido para um deus supremo.

Vamos falar sobre a questão da idolatria, na verdade, o que está na bíblia era que deus apenas queria ter o monopólio da idolatria.

Não existe a rejeição à idolatria, se fosse assim deus seria como o deus de espinoza.

A torat, ou o pentateuco, são instruções de como deus quer ser idolatrado, instruções detalhadas que incluem os sacrifícios e como devem ser feitos.

Assim existe idolatria na bíblia, mas, ela é exclusiva para esse deus que eles entenderam e traduziram.

A visão de um deus sem idolatria aparece claramente em outras religiões. Situando no nosso tema, ela aparece em ifá, porque Olódùmarè, o deus supremo nessa religião não estabelece idolatria.

Olódùmarè, claramente reflete o deus de Espinoza, que é superior e que sustenta toda a existência e não exige culto porque nossa vida, viver já é um culto a deus.

No induísmo, brama também é assim. Olódùmarè e brama são muito similares e refletem, de fato, um deus supremo.

Atualmente, quando os cristãos veem as mesmas práticas, descritas no pentateuco, em outras religiões as rotulam de pagãs e dedicadas a um deus menor ou a uma visão menor de deus, alguns mesmos dizem que são cultos a demônios.

Mas o pentateuco é apenas isso, instruções de idolatria e liturgia como encontradas em outras religiões. Mas, no pentateuco, um deus pede exclusividade de idolatria e isso continua sendo idolatria porque existe a necessidade e obrigação de ser idolatrado. Não é porque não existe uma imagem física que isso deixa de ser idolatria.

A minha visão é que um deus supremo, criador de tudo não estaria preocupado com isso, em ser idolatrado.

Mas essa miopia sobre deus é bastante comum nos judeus e isso se propagou aos cristãos.

Não dá para juntar a manifestação um deus supremo e um deus regional numa mesma página. Se é supremo, é de todos e não é de um grupo. Se é dedicado a um grupo é mais um deus menor entre muitos que foram criados na mesma época.

Por que estou me referindo a um deus menor e com isso aborrecendo um monte gente? É intencional, porque o que falta é essa visão da grandeza de deus.

Ademais, esse deus, como descrito pelos judeus, passa toda história do antigo testamento brigando e combatendo um outro deus menor, baal -não estou inventando nada, é o que está na bíblia.

Repito, se algum povo ou grupo viesse a mim contando essa história de ter sido especialmente escolhido e que o deus deles os ajudou a derrotar seus inimigos, incentivando ou não se importando com guerras e chacinas (como esta no deuteronômio, antes de entrarem em canaan) eu diria que se tratava de um deus subordinado, um deus menor e não o deus supremo porque tudo isso seria pequeno demais para um deus superior.

Você não pode esperar que deus, sendo grandioso e criador de tudo e todos, deixaria o resto da humanidade toda sem sua orientação e proteção escolhendo apenas os judeus para os suportar, como se só eles merecessem, só eles fossem bons, só eles fossem os eleitos e que só eles poderiam divulgar a palavra de deus “a palavra da salvação da humanidade”.

Seguindo o entendimento judaico, deus estaria tratando todos os demais como se fossem um erro dele. Como se aquelas pessoas, homens, mulheres e crianças fossem desprezíveis, como quando mandou os judeus matarem homens, mulheres e crianças cananitas, como se fossem animais.

Se ele queria exterminar pessoas e era o deus superior porque não estalava o dedo? Ou mandava seus anjos truculentos fazerem algo?

Segundo os judeus mais de uma vez deus mandou os anjos exterminarem seus inimigos.

Porque precisava que os israelitas fizessem esse trabalho sujo, que aliás não fizeram porque não eram burros.

No mesmo deuteronômio deus manda ainda os pais matarem os filhos desobedientes. Deus manda saul exterminar os amalequitas. Manda matar um homem que pegava lenha aos sábados; procurem no google pelas palavras “deus manda matar” e depois voltamos a falar de um deus superior.

Você reconhece nesses relatos um deus supremo? Que toma partido de um lado que precisa de homens para fazer seu trabalho sujo? Se mata mulheres e crianças?

ESSA É A VISÃO DE UM DEUS SUPREMO, O QUE CRIOU O UNIVERSO E A VIDA?

Alguma coisa está errada e não é deus. Certamente falta um entendimento do que deus passou a eles.

O problema disso tudo é que a sua visão sobre deus e religião é fortemente influenciada por essa visão que se espalhou no mundo, porém reflete um entendimento humano. Os judeus criaram a Torat no século V, escreveram cuidadosamente um documento para contar sua história como etnia e ajustaram essa história para mostrar um passado que não foi o deles.

Os cristãos por sua vez fizeram o mesmo com o novo testamento que é uma obra de ficção e complementaram isso com teologia definida em salões.

Não vou detalhar aqui esses temas, o que quero dizer é que você é muito influenciado por essa visão cuidadosamente construída para que o modelo de religião deles definisse o único deus legítimo e que todos os demais fosse demônios e menores, quando é o oposto.

Cabe lembrar que deus quando criou a humanidade inseriu a fé como parte de cada ser humano, todos nascemos com deus no coração. Não precisamos que ninguém nos ensine sobre deus, a fé e a crença em deus surge naturalmente em todas as pessoas. Você têm que fazer um esforço grande para não crer em deus.

Onde ? Existe o reconhecimento da grandeza do deus superior, criador de tudo se ele escolhe um grupo pequeno e despreza todo o resto da humanidade?

Isso não faz o menor sentido, o que faz sentido é o que eu disse, que através de sua grandeza deus sempre se fez presente em todo o mundo de maneira diferente ou melhor sendo entendido ou traduzido diferente.

Voltando ao início o reconhecimento da grandeza de deus, da grandeza de um deus supremo e criador de tudo e todos no leva ao real entendimento que deus se faz presente em todo o mundo, para todas as pessoas e que por essa razão, ao redor do mundo outras religiões reconhecem e divulgam a palavra e teologia do deus supremo.

O deus supremo está para todos o tempo todo. No mundo todo ele se manifesta e as pessoas o traduzem em religiões. Claro que elas são diferentes, porque pessoas são diferentes e entendem diferente.

Deus se manifesta para alguém e esse alguém entende aquilo de forma um pouco diferente, ou adiciona sua criatividade ou posteriormente surgem interpretações diversas. Isso é o processo humano o qual deus não controla e por isso derivam religiões boas ou más e estas últimas sempre acabam.

Mas ele plantou a semente original, árvores distintas nascem dela, umas boas outras melhores e outras não tão boas.

Essa questão de qual deus escolher é baseada apenas na falta de entendimento da mensagem de deus. O erro não está em deus.

Para isso ficar mais evidente vamos entender a natureza humana da palavra de deus, da religião e da teologia, porque explica onde esta a falha.

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